Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada

20 de Novembro de 2022, domingo

Cartaz e Programa da Cerimónia Nacional

(clique nas imagens para download)

Mensagem de Sua Excelência o Presidente da República

Sobre o Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada 2022

Mensagem de SEXA o PR.pdf

Outros materiais de divulgação

PROGRAMA da Cerimónia Nacional do Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada

Domingo, 20/11/2022, Évora

09h00 – Missa na Igreja de São Francisco de Évora – Presidida pelo Sr. Arcebispo de Évora

10h30 - Concentração na Praça do Giraldo

11h00 - Marcha lenta da Praça do Giraldo ao Jardim da Memória

Acompanhada pela Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo

11h30 - Cerimónia de Deposição das Varas no Memorial.

Momento musical:

Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo

Associação filarmónica Liberalitas Julia

12h00 - Sessão Solene

Com intervenção das entidades convidadas

13h00 - Homenagem a Fernando Moital - Plantação de uma árvore

Acção de sensibilização nas Piscinas Municipais de Évora - PSP

15h00 - Condução de velocípedes na rodovia

16h00 - Condução Defensiva de veículos de duas rodas a motor

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WEBINAR - “Justiça e Sinistralidade Rodoviária”

Dia 17 de Novembro 2022, 18 horas

Assista à gravação do webinar aqui: https://www.youtube.com/watch?v=SXvzNJs5v8M

Programa

Introdução ao tema e convidados (Mário Alves, Estrada Viva)

Programa da Celebração Oficial do Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada (Filomena Araújo, GARE)

A jurisprudência nos crimes rodoviários (João Clemente, MUBi)

A experiência de procuradora (Maria José Fernandes)

Estatuto da Vítima (Filomena Araújo, GARE)

Apoio à Vítima (Miguel Arriaga*, DGS)

Iniciativas legislativas da Estrada Viva (Mário Alves, Estrada Viva)

Perguntas e debate

* a confirmar

Com este seminário pretendemos recordar que as vítimas da estrada são também vítimas de actos violentos que se enquadram no domínio penal, e que a violência rodoviária continua a causar mortes e ferimentos com consequências graves e muitas vezes permanentes e que, por isso, os familiares de vítimas e sobreviventes de desastres rodoviários devem ter direito a uma justiça célere e à proteção do Estatuto da Vítima. Negar essa possibilidade e esta proteção é não reconhecer a perda e o sofrimento das vítimas da estrada pela sociedade, pelo Estado e pelo sistema judicial, o que pode levar à vitimização secundária, acentuando a sua angústia e prolongando injustamente a sua dor.